Em 09 de Dezembro de 2017 a professora e bailarina
Gilmara Cruz, estará em Feira de Santana ministrando workshop de Dança Tribal Ritualístico
trazendo uma proposta de auto conhecimento, afirmação identitária de si,
busca da sabedoria, vitalidade, meditação e espiritualidade. Será um verdadeiro
encontro com a sua natureza interior. Imperdível!
Trazendo como conteúdos a Consciência Ritual
e Dançando com o Cosmos e a Mãe Gaia, a aula terá duração de 3 horas e o aluno
terá direito a apostila e certificado. A proposta é utilizar movimentos da Dança
Tribal, Dança Teatro e outras, num aspecto ritualístico, buscando a conexão com
o Eu sagrado e o equilíbrio com a natureza, resultando em um belo ritual.
Inscrição:
Informações: trupemandhala.gmail.com
CONHECENDO
O TRIBAL RITUALÍSTICO
O estilo Tribal é uma Dança étnica contemporânea e ancestral. Ele resgata antigos rituais
que vinham da Dança do Ventre, do Flamenco e da Dança Indiana numa estética
contemporânea. A Dança Tribal Ritualística consiste na fusão dessas danças somadas a outras danças, mas com o aspecto de ritual, harmonia com a natureza,
trazendo
um ambiente místico e harmonioso que possa proporcionar as participantes o bem
estar e o (re e auto) conhecimento identificando seus poderes e seus limites,
tudo isso aliada à técnica e a conexão com o feminino ancestral, a Deusa
interior e seu poder!
O Tribal Ritualístico não é uma religião, mas é
livre e, através da dança tribal proporciona um ato ritualístico que pode ser
religioso em prol do que se acredita e do que se sente, ou apenas pode ser um
ato introspectivo que manifeste e emane energias.
A palavra religião
vem da palavra religare que
significa ligar-se ao divino, é o caminho para a unificação entre o eu e o
divino. Para nós nada mais é do que torna-se divino, despertar a deusa interior
e o seu poder. .
SOBRE A PROFESSORA
Professora,
bailarina, coreógrafa e pesquisadora Gilmara Cruz, é Graduada em História pela
Universidade do Estado da Bahia, Mestranda em História pela UFS e Qualificada
em Dança pela FUNCEB.
Admiradora
da arte da Dança do Ventre desde 2001, iniciando seus estudos em 2003. Em 2006
começa a ensinar o básico, chegando também a dar aulas particulares na cidade
de Santo Antônio de Jesus, onde morou cerca de dois anos. Após uma breve pausa,
em 2009 de volta a Alagoinhas, foi monitora voluntária de Dança do Ventre no
Curso de Extensão Cultura Corporal do curso de Educação Física da UNEB – campus
II. No final de 2012 conheceu o Tribal no Bailares Festival de Dança, realizado
pela Trupe Mandhala em Feira de Santana, e desde então é sua paixão.
A
partir de então foi se especializando, participou do Curso de Formação de
professores em Dança ministrado por Estela Serrano e Fátima Suarez. Participou
do Curso de Aperfeiçoamento Teórico-prático com Fernanda Guerreiro e do Curso
sobre Metodologia do ensino em Dança do Ventre com Fernanda Guerreiro. Curso de
Formação em Tribal Fusion com Joline Andrade, Curso de Formação em ITS, nível
01 com April Rose (EUA). Participou também de diversos workshops com Sharon
Kihara (EUA), Hilde Cannoodt (Bélgica), Sundari (Croácia), Raphaela Petting
(EUA), Lady Fred (EUA), Ariellah Aflavo (EUA), Deidre Anaid (Alemanha/EUA),
Saba Khandroma (Arg), Bela Saffe (Ba), Joline Andrade (Ba), Fernanda Guerreiro
(Ba), Lulu From Brasil (SP), Monah Souad, Márcio Mansur, Letícia Soares,
Kahina, Allana Alflen (Ba), Esmeralda Colabone, Ju Marconato (SP), Janah
Ferreira, Catarina Hora (SE), Tarik, Gabriela Miranda, Yoli Mendez, Radha
Naschpitz, Cibelle Souza (RN), Paula Braz (Cia Shamam), Kilma Farias (PB),
Hayffa (SP), Guigo Alves, Rebeca Piñeiro (SP), etc.
Foi
organizadora do primeiro Festival de Dança Oriental de Alagoinhas-BA em 2012,
atualmente organizadora do Solstício das Deusas com versões realizadas em
Aracaju-SE, em São Paulo, em Curitiba-PR, e em Florianópolis. Ministrou as oficinas/workshops “A Dança do
Ventre e sua história” apresentado na II Semana de História da UNEB-campus II;
“A Dança do Ventre e sua relação com a Natureza”, “Movimentos Sinuosos”, “Dança
Teatro”, “Básicos movimentos do Tribal Fusion”, “Dançando o Sagrado Feminino”,
e etc. Criou coreografia para a peça de teatro A rua e a Vida.
Escreveu
artigos sobre Dança como o "A aura e autenticidade da Dança Tribal". Atualmente
voltou a morar em São Paulo e segue estudando e sendo professora de Dança do Ventre
iniciante I e II, Tribal Fusion (Tribal Fusion, Tribal Ritualístico, Dark
Fusion) e Dançando o Sagrado Feminino, ministrando aulas regulares, cursos
mensais, workshops e oficinas. Possui uma característica ritualística e sombria
em sua Dança.
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