Neste sábado estaremos nos apresentando na IX edição do Dramofone - Festival de Dança Tribal e outras Hibridações (Direção Joline Andrade)
Levaremos o Charleston Fusion, Corpo em Trânsito (trabalho novinho), e a cena 3 do Espetáculo CY - Deusas da Própria História (com direção da nossa mandhalinha Antonia Lyara).
Dramofone Tribal Festival - IX EDIÇÃO
Festival de Dança Tribal e outras hibridações
17 de fevereiro (sábado) às 19h30
Teatro Sesc Senac Pelourinho (Largo do Pelourinho, 19 - Salvador-BA)
Classificação indicativa: maiores de 18 anos
Ingressos: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia)
Compra online (Sympla):https://www.sympla.com.br/dramofone-tribal-festival-ix-edicao__233397
Direção: Joline Andrade
ELENCO:
- Banda de Dança (Adriana Munford, Aishá Roriz, Daniele Denovaro, Daniela Veiga, Juliana Leite T. Freitas e Rita Basttos)
- Caique Melo
- Trupe Mandhala (Antonia Ribeiro, Mary Braga Figuerêdo e Viviane Macedo)
- Cena 3 do Espetáculo "Cy - Deusas da Própria História", com direção de Antonia Ribeiro. Elenco: Adjanali Moreira, Aline Britto Olivier, Carla Maria Nunes, Joana Astro, Mary Braga Figuerêdo, Nanda Rachell, Neilinha Andrade, Paula Marinho, Raina Santos, Sidinha Damasceno, Thais Gomes, Venus Carvalho, Viviane Macedo
- Alunas: Ariana De Aquino, Camila Marchena, Fernanda Mantelli, Fernanda Teles, Gabriela Medrado, Gabriela Macedo, Isis Noguti, Ju Barreto, Ellbereth Gilthoniel e Tatiana Freitas.
FOTOGRAFIA: Dayse Cardoso - Espetáculo CY - Deusas da própria história
FOTOGRAFIA: Alan Magalhães. Ensaio Dança, o despertar da Alma. Trupe Mandhala
Info: joline_teixeira@hotmail.com | (71)98796-3669
www.jolineandrade.com/dramofone
O que é Dança Indiana estilo Bharatanatyam? É uma dança sagrada milenar expressiva, onde o dançarino utiliza um extenso repertório de linguagem gestual e da dramaticidade do corpo para narrar visualmente épicos da literatura Hindu.MUDRAS: As mãos são poderosas ferramentas de defesa, de cura, de comunicação física e espiritual, e acima de tudo, são meios de manifestar a criação. Na dança clássica indiana, a mão ganha um alfabeto de posturas que traduzem diversos significados. É um verdadeiro dicionário que o bailarino estuda para traduzir palavras em sinais que carregam toda história da dança.Em cada coreografia são contadas histórias sobre a vida das divindades, todas através da interpretação e destas linguagens de sinais que são os mudras. Quando usados na Dança Indiana, os Mudras frequentemente são chamados de Hastas, sânscrito para "mãos". Eles são divididos em diversas categorias, como gestos com uma mão só, com as duas mãos combinadas , gestos que significam divindades, entre outros. São 28 mudras com uma mão só, 24 com as mãos conjugadas, dentre outros.
DIA 25 DE MARÇO DE 2018
DAS 09h ÀS 12h
ESPAÇO D'ART E STUDIO DE DANÇA AVANY VAZ - Praça Carlos Bahia, 185, Centro, Feira de Santana, Bahia (perto da Igreja da Matriz, depois do antigo Palácio do Menor)
REALIZAÇÃO: Trupe Mandhala